Em pleno mês de novembro, quando o frio convida ao aconchego do lar e ao calor da lareira, as nossas cidades tornam-se ainda mais inóspitas e cinzentas.
Somos convidados a sermos sensíveis aos mais pobres, e à partilha com eles daquilo que nos for possível.
Tal como S. Martinho, que, não tendo mais nada, deu metade da sua capa ao pobre que morria de frio às portas da cidade.